O placebo nosso de cada dia
Dizem que a fé cura.
Será ela, porém um remédio? Bem, dizem que a diferença entra o remédio e o
veneno é a dosagem. Se a fé é pequena, ela não serve; se ela, porém, é grande,
envenena, torna-nos psicótico: ora, vemos o que os olhos não veem, sentimos o que
o tato não capta... A fé, então é uma doença? Jamais. Porém é contagiante e
mata!
A religião, ao
contrário do que Karl Max falou, não é o ópio do povo. Isto só seria verdadeiro
se o seu conteúdo o fosse. A religião, ou a fé, aquela cega vontade de
acreditar, é melhor entendida como o placebo do povo, como "disse"
Dr. House. Ou seja, orar para os deuses e tomar um placebo, tem o mesmo efeito:
às vezes dá certo, às vezes, não, porém no primeiro caso, não é graças ao
placebo, muito menos aos deuses!
"A religião, ao contrário do que Karl Max falou, não é o ópio do povo. Isto só seria verdadeiro se o seu conteúdo o fosse."
ResponderExcluira fraze ficou famosa com o Karl, mas, não é dele.
XD
eu acredito nessa fraze que foi mal interpretada pelos religiosos.
eles acharam que queria dizer que era a necessidade do povo, mas, o q ele quis dizer é que é uma "alucinação do povo", uma coisa viciante que pode até matar em exesso.
ópio = droga alucinógena.
^^
vou procurar a referência da frase.
ResponderExcluirtende entender a ironia pesada por traz da afirmação "do" House.